"Porque a nossa exortação não procede de engano, nem com imundícia, nem se baseia na fraudulência. Pelo contrário, mas como aprovados por Deus ao ponto de nos ter confiado Ele o evangelho, assim falamos, não para agradar aos homens (irmãos ou não), mas a Deus, que prova os nossos corações. Porque, nunca usamos de palavras lisonjeiras, nem houve um pretexto de avareza. Deus é testemunha. E não buscamos a glória dos homens, nem de vós, nem de outros..." 1 Tessalonicenses 2:3 a 6
Não podemos cair na armadilha inteligente que o diabo tem colocado, para que em nome do amor, sermos permissivos com mentirinhas, injustiçinhas, distorcimentozinhos da Palavra que liberta e é Lâmpada para os nossos pés e Luz para o nosso caminho. Essas concessões baseadas na filosofia terrena e mundana do "make love, not war", assim como outros "ying-yangs" adoptados por muitos o estilo "WoodStock Church", tem-nos levado a rasgar o verso 6 de 1ª Corintios 13: "O amor, não se alegra com a injustiça mas regozija-se com a verdade."
Se hoje Jesus ou um João Baptista qualquer, nos chama-se de Raça de Viboras, eu caia de joelhos ao chão e arrependeria-me prontamente - e vocês?? Naqueles dias, além dos fariseus até os seus próprios discipulos achavam o discurso d´Ele muito rigoroso, duro. Mas eu consigo ver Deus a amar o seu povo, por intermédio das continuas e sucessivas repreensões de Jesus aos que eram Seus e para quem Ele tinha vindo primeiramente (João 1:11).
Uma coisa eu sei por experiência própria no meu relacionamento com Deus: "O Senhor corrige o que ama, e açoita a qualquer que recebe por filho." Hebreus 12:6 | O problema é que ninguém gosta de ser exortado, repreendido, corrigido ou ensinado (eu inclusivé), mas o meu temor ao Senhor é tal, que o Seu abençoado açoite tem-me levado sempre ao arrependimento. Realmente temos de ter cuidado para que a justiça que pregamos esteja alicerçada no Amor e baseada na verdade. Se assim não acontecer, qualquer tipo de demonstração de amor, sem justiça nada mais será que emotivos afectos que não restauram a vida de ninguém. Quanto a mim vejo ser preferivel o "Amor Vermelho-Sangue" (Cruz de Cristo e cada um levando a sua), que o "Amor Cor-de-Rosa Choque" (Egocentricas Afinidades Permissivas)!
Por Hélder Reis Inocêncio
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Não podemos cair na armadilha inteligente que o diabo tem colocado, para que em nome do amor, sermos permissivos com mentirinhas, injustiçinhas, distorcimentozinhos da Palavra que liberta e é Lâmpada para os nossos pés e Luz para o nosso caminho. Essas concessões baseadas na filosofia terrena e mundana do "make love, not war", assim como outros "ying-yangs" adoptados por muitos o estilo "WoodStock Church", tem-nos levado a rasgar o verso 6 de 1ª Corintios 13: "O amor, não se alegra com a injustiça mas regozija-se com a verdade."
Se hoje Jesus ou um João Baptista qualquer, nos chama-se de Raça de Viboras, eu caia de joelhos ao chão e arrependeria-me prontamente - e vocês?? Naqueles dias, além dos fariseus até os seus próprios discipulos achavam o discurso d´Ele muito rigoroso, duro. Mas eu consigo ver Deus a amar o seu povo, por intermédio das continuas e sucessivas repreensões de Jesus aos que eram Seus e para quem Ele tinha vindo primeiramente (João 1:11).
Uma coisa eu sei por experiência própria no meu relacionamento com Deus: "O Senhor corrige o que ama, e açoita a qualquer que recebe por filho." Hebreus 12:6 | O problema é que ninguém gosta de ser exortado, repreendido, corrigido ou ensinado (eu inclusivé), mas o meu temor ao Senhor é tal, que o Seu abençoado açoite tem-me levado sempre ao arrependimento. Realmente temos de ter cuidado para que a justiça que pregamos esteja alicerçada no Amor e baseada na verdade. Se assim não acontecer, qualquer tipo de demonstração de amor, sem justiça nada mais será que emotivos afectos que não restauram a vida de ninguém. Quanto a mim vejo ser preferivel o "Amor Vermelho-Sangue" (Cruz de Cristo e cada um levando a sua), que o "Amor Cor-de-Rosa Choque" (Egocentricas Afinidades Permissivas)!
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