Evangelizar não é impor a verdade. Não queremos forçar ninguém a aceitar a nossa fé. Isso é proselitismo!
“Não por força, nem violência, mas pelo Espírito do Senhor” (Zacarias 4.6)
Evangelizar não é fazer propaganda religiosa. A mensagem do Evangelho não é sustentada por frases de efeitos ou por apelos bonitos por fora, mas irreais por dentro. Não se trata de conseguir o maior número possível de adeptos para as nossas igrejas.
Evangelizar não é pedir favores. Ninguém deve ouvir o Evangelho “só para nos agradar” ou para manter a amizade conosco. Ninguém nos deve nada, a nós. A responsabilidade diante do Evangelho é de quem ouve. Nós os que pregamos, iremos responder também diante de Deus, acerca de se ou não falamos, bem como do que ensinamos.
Evangelizar é ajudar o outro a atravessar a barreira da incredulidade (falta de fé). Como disse o homem a Jesus: “Senhor, ajuda-me na minha falta de fé” (Marcos 9.24). Nos damos as mãos e atravessamos juntos em direcção à entrega total das nossas vidas, e daqueles que Deus coloca no nosso caminho, ao Senhor da vida.
Evangelizar é ser testemunha das boas novas. Assim foi, como Jesus nos identificou em Atos 1:8 "Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria, e até aos confins da terra." Testemunhar portanto é compartilhar, a partir da própria experiência que temos individualmente com Deus, o que é o Evangelho.
Evangelizar é viver o Evangelho. Deus chama-nos, antes de tudo, para vivermos o Evangelho, tanto na teoria e mais na prática em todas as dimensões da vida: "E sede cumpridores da palavra, e não somente ouvintes, enganando-vos com falsos discursos. Porque, se alguém é ouvinte da palavra, e não cumpridor, é semelhante ao homem que contempla ao espelho o seu rosto natural; Porque se contempla a si mesmo, e vai-se, e logo se esquece de como era. Aquele, porém, que atenta bem para a lei perfeita da liberdade, e nisso persevera, não sendo ouvinte esquecidiço, mas fazedor da obra, este tal será bem-aventurado no seu feito. Se alguém entre vós cuida ser religioso, e não refreia a sua língua, antes engana o seu coração, a religião desse é vã. A religião pura e imaculada para com Deus, o Pai, é esta: Visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações, e guardar-se da corrupção do mundo." (Tiago 1:22-27)
O Evangelho não vivido é uma farsa! Pode ser bonito por fora, mas oco por dentro. Não traz credibilidade. É descartável. Como disse João, “quem tem o Filho tem a vida, quem não tem o Filho de Deus não tem a vida” (1ª João 5.12).
por Lis Dias
“Não por força, nem violência, mas pelo Espírito do Senhor” (Zacarias 4.6)
Evangelizar não é fazer propaganda religiosa. A mensagem do Evangelho não é sustentada por frases de efeitos ou por apelos bonitos por fora, mas irreais por dentro. Não se trata de conseguir o maior número possível de adeptos para as nossas igrejas.
Evangelizar não é pedir favores. Ninguém deve ouvir o Evangelho “só para nos agradar” ou para manter a amizade conosco. Ninguém nos deve nada, a nós. A responsabilidade diante do Evangelho é de quem ouve. Nós os que pregamos, iremos responder também diante de Deus, acerca de se ou não falamos, bem como do que ensinamos.
Evangelizar é ajudar o outro a atravessar a barreira da incredulidade (falta de fé). Como disse o homem a Jesus: “Senhor, ajuda-me na minha falta de fé” (Marcos 9.24). Nos damos as mãos e atravessamos juntos em direcção à entrega total das nossas vidas, e daqueles que Deus coloca no nosso caminho, ao Senhor da vida.
Evangelizar é ser testemunha das boas novas. Assim foi, como Jesus nos identificou em Atos 1:8 "Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria, e até aos confins da terra." Testemunhar portanto é compartilhar, a partir da própria experiência que temos individualmente com Deus, o que é o Evangelho.
Evangelizar é viver o Evangelho. Deus chama-nos, antes de tudo, para vivermos o Evangelho, tanto na teoria e mais na prática em todas as dimensões da vida: "E sede cumpridores da palavra, e não somente ouvintes, enganando-vos com falsos discursos. Porque, se alguém é ouvinte da palavra, e não cumpridor, é semelhante ao homem que contempla ao espelho o seu rosto natural; Porque se contempla a si mesmo, e vai-se, e logo se esquece de como era. Aquele, porém, que atenta bem para a lei perfeita da liberdade, e nisso persevera, não sendo ouvinte esquecidiço, mas fazedor da obra, este tal será bem-aventurado no seu feito. Se alguém entre vós cuida ser religioso, e não refreia a sua língua, antes engana o seu coração, a religião desse é vã. A religião pura e imaculada para com Deus, o Pai, é esta: Visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações, e guardar-se da corrupção do mundo." (Tiago 1:22-27)
O Evangelho não vivido é uma farsa! Pode ser bonito por fora, mas oco por dentro. Não traz credibilidade. É descartável. Como disse João, “quem tem o Filho tem a vida, quem não tem o Filho de Deus não tem a vida” (1ª João 5.12).
por Lis Dias