"Desejar a nós e a outros «uma boa, feliz ou santa páscoa», deve acontecer uma vez por ano ou viver-se e potencia-la, noutros e em nós mesmos, várias vezes ao dia? Será superficialidade, desconhecimento ou hipocrisia? Não julgo, cada um reflicta para si mesmo.
Nem sempre foi assim, mas durante os 14 anos em que vivia incluído na cultura formalista, cirscunstancial e pseudo-espiritual, que os «religiosos denominacionalismos antropocêntricos da cristandade evangélica», transmitem - poderia ser outra qualquer confissão denominacional (romana, ortodoxa ou protestante), pois todas pautam-se basicamente pela mesma consciência deturpada ou limitada. Mas desde há 2 anos para cá, que celebro-O todos os dias da minha vida, reconhecendo diariamente a Sua obra de resgate doada gratuitamente, morrendo para mim mesmo dia-a-dia , pois também por Ele sou desembrulhado deste «ovo existencial», ressuscitando-me um pouco mais, dia-após-dia.
A Sua obra de redenção regenerativa no nosso ser, trata-se de um evento diário, d´Ele em nós e nós n´Ele. Por isto, nunca conseguirei entender o porquê, da maioria só ansiar para si e desejar aos outros, uma vez ao ano, sucessos nesse processo. Qual então a razão dos cristãos, só celebrarem a Páscoa (sacrificio redentor e ressurreição de Jesus), uma vez ao ano, desobedecendo assim ao Seu Ensino e Mandamento, que na última ceia foi dado aos discípulos, para a celebrarem em Seu Nome sempre que estivessem juntos? Sim, isto não faz qualquer sentido.
Quando O Senhor nos diz para tomarmos a ceia memorial em Seu Nome, sempre que estivéssemos juntos, Ele está a ensinar-nos que todos os dias são dias para celebra-Lo e vivê-Lo em nós, nesta Sua nova aliança; e não somente uma vez por ano. O Senhor ao focar a realização deste Seu memorial na comunhão, mostra-nos que o mais importante é vivermos o SER Igreja com os outros (irmãos e o nosso próximo), de uma forma natural diariamente. O problema é que hoje, as lideranças eclesiásticas induzem o povo a viver uma praxis cristã, centrada em religiosidades e eventos, não na simplicidade Evangelho.
A Pascoa em Jesus, nada tem a haver com um cerimonial ou festividade anual, como se ainda estivessemos na velha aliança, necessitados do sacrificio que Cristo já fez por nós, como intermediário para a nossa expiação e redenção diante de Deus. O Messias já consumou tudo, e por isto quem está verdadeira e conscientemente n´Ele, celebra a Sua Páscoa a cada instante!"
Por Hélder Reis Inocêncio
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Nem sempre foi assim, mas durante os 14 anos em que vivia incluído na cultura formalista, cirscunstancial e pseudo-espiritual, que os «religiosos denominacionalismos antropocêntricos da cristandade evangélica», transmitem - poderia ser outra qualquer confissão denominacional (romana, ortodoxa ou protestante), pois todas pautam-se basicamente pela mesma consciência deturpada ou limitada. Mas desde há 2 anos para cá, que celebro-O todos os dias da minha vida, reconhecendo diariamente a Sua obra de resgate doada gratuitamente, morrendo para mim mesmo dia-a-dia , pois também por Ele sou desembrulhado deste «ovo existencial», ressuscitando-me um pouco mais, dia-após-dia.
A Sua obra de redenção regenerativa no nosso ser, trata-se de um evento diário, d´Ele em nós e nós n´Ele. Por isto, nunca conseguirei entender o porquê, da maioria só ansiar para si e desejar aos outros, uma vez ao ano, sucessos nesse processo. Qual então a razão dos cristãos, só celebrarem a Páscoa (sacrificio redentor e ressurreição de Jesus), uma vez ao ano, desobedecendo assim ao Seu Ensino e Mandamento, que na última ceia foi dado aos discípulos, para a celebrarem em Seu Nome sempre que estivessem juntos? Sim, isto não faz qualquer sentido.
Quando O Senhor nos diz para tomarmos a ceia memorial em Seu Nome, sempre que estivéssemos juntos, Ele está a ensinar-nos que todos os dias são dias para celebra-Lo e vivê-Lo em nós, nesta Sua nova aliança; e não somente uma vez por ano. O Senhor ao focar a realização deste Seu memorial na comunhão, mostra-nos que o mais importante é vivermos o SER Igreja com os outros (irmãos e o nosso próximo), de uma forma natural diariamente. O problema é que hoje, as lideranças eclesiásticas induzem o povo a viver uma praxis cristã, centrada em religiosidades e eventos, não na simplicidade Evangelho.
A Pascoa em Jesus, nada tem a haver com um cerimonial ou festividade anual, como se ainda estivessemos na velha aliança, necessitados do sacrificio que Cristo já fez por nós, como intermediário para a nossa expiação e redenção diante de Deus. O Messias já consumou tudo, e por isto quem está verdadeira e conscientemente n´Ele, celebra a Sua Páscoa a cada instante!"
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