João 14:21 “Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda, esse é o que me ama…”
Não se há deve dar crédito a toda palavra nem a qualquer impressão, mas cautelosa e naturalmente se deve, diante de Deus, ponderar as coisas, reflectindo, analisando, procurando sempre nas fontes em causa. Infelizmente, de forma fácil acreditamos e dizemos dos outros mais mal do que o bem, tal é a nossa fraqueza. As almas dos santos, porém, não crêem levianamente em qualquer coisa que se lhes conta, pois conhecem a fraqueza humana inclinada ao mal e fácil de pecar por palavras.
Grande sabedoria é não ser precipitado nas acções, nem aferrado obstinadamente à sua própria opinião e juizo. Sabedoria é também não acreditar em tudo que nos dizem, nem comunicar logo a outros o que ouvimos ou suspeitamos. Toma antes conselho com um varão sábio e consciencioso, e procura antes ser instruído(a) por outrem, melhor que tu, que seguir teu próprio parecer, faz também o que Jesus aconcelha na Sua Palavra: "Ora, se teu irmão pecar contra ti, vai, e repreende-o entre ti e ele só; se te ouvir, ganhaste a teu irmão."
A vida virtuosa far-te-á sábio(a) diante de Deus e entendido(a) em muitas coisas. Quanto mais humilde formos cada um de nós, mais sujeitos seremos a Deus, tornando-nos mais prudentes e calmos(as) em tudo.
Quando Deus condena na Sua palavra a maledicência, fá-lo a pensar em todos (agredido e agressor), pois para Deus a pessoa está em primeiro lugar, o problema resolve-se com Ele e pelos Seus príncipios e não segundo lógicas e justiças Humanas. Mas isto não costuma acontecer connosco, e facilmente tornamo-nos agentes do diabo, recebendo e transmitindo engano e mentira, e com ele matamos, roubamos e destruímos, vidas que para Deus são preciosas e úteis, a quem Ele deseja restaurar!
Tiago 4:11 "Irmãos, não faleis mal uns dos outros. Quem fala mal de um irmão, e julga a seu irmão, fala mal da lei, e julga a lei; e, se tu julgas a lei, já não és observador da lei, mas juiz."
Queremos ser árbitros da moral, com o desejo reprimido de sermos como deuses, e punimos ferozmente, sem qualquer misericórdia ou justiça o nosso próximo, na impressão ou relato que nos transmitem. Não é por se repetir muitas vezes, que a queixa se torna verdadeira!
Há que saber a história por trás de toda a história, e ouvir ambas as partes. Devemos saber os porquês… Isto se o nosso interesse está em ajudar e restaurar ao invés de julgar e aniquilar o pseudo-agressor. Se fossemos tão rápidos em relatar a mensagem da Cruz, como somos em ser transmissores maliciosos de desgraça e maldição, já Portugal estaria à muito ganho para Deus Pai!
Fomos chamados a sermos sal e luz do mundo. Agentes de transformação e restauração, e não para servirmos como lacaios satânicos do arqui-inimigo do Homem, que tendo sido expulso da presença de Deus foi exposto á ignomínia por Cristo, mas que ainda continua a roubar, matar e destruir vidas por intermédio d cristões, que teima em não colocar em prática os princípios da resolução d conflitos, anunciados na Palavra de Deus!
Cuidado irmãos(ãs), pois Deus não se deixa zombar. Quem tem ouvidos para ouvir, ouça, arrependa-se e vá pedir perdão!
Mateus 7:2 “Porque com o juízo com que julgais, sereis julgados; e com a medida com que medis vos medirão a vós.”
A maledicência é pecado, mesmo que porventura exista uma base de verdade. Provém de um coração mau, pois quem é que querendo e amando verdadeiramente a Jesus, fala mal “gratuitamente” do seu próximo ou irmã(o)??
1ª João 3:10 “Nisto são manifestos os filhos de Deus, e os filhos do Diabo: quem não pratica a justiça não é de Deus, nem o que não ama a seu irmão.”
É triste vermos pessoas, cujas as gargantas são como um sepulcro aberto, e que nada d bom têm a acrescentar, só "vomitam" morte, engano maledicência, maldição e amargura; Andando em digressão d casa em casa "lavando roupa suja", difamando, maldizendo e caluniando outros que não estão lá para se defender, nem são contactados posteriormente para esclarecer.
> Rom. 1: 21 a 32 & Rom. 3:13 a 18
O orgulho pelo pecado e a exaltação do erro (seja ele meu ou alheio) é algo que eu só compreendo em quem está doente no espírito, na alma e na mente!
Por Hélder Reis Inocêncio
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Não se há deve dar crédito a toda palavra nem a qualquer impressão, mas cautelosa e naturalmente se deve, diante de Deus, ponderar as coisas, reflectindo, analisando, procurando sempre nas fontes em causa. Infelizmente, de forma fácil acreditamos e dizemos dos outros mais mal do que o bem, tal é a nossa fraqueza. As almas dos santos, porém, não crêem levianamente em qualquer coisa que se lhes conta, pois conhecem a fraqueza humana inclinada ao mal e fácil de pecar por palavras.
Grande sabedoria é não ser precipitado nas acções, nem aferrado obstinadamente à sua própria opinião e juizo. Sabedoria é também não acreditar em tudo que nos dizem, nem comunicar logo a outros o que ouvimos ou suspeitamos. Toma antes conselho com um varão sábio e consciencioso, e procura antes ser instruído(a) por outrem, melhor que tu, que seguir teu próprio parecer, faz também o que Jesus aconcelha na Sua Palavra: "Ora, se teu irmão pecar contra ti, vai, e repreende-o entre ti e ele só; se te ouvir, ganhaste a teu irmão."
A vida virtuosa far-te-á sábio(a) diante de Deus e entendido(a) em muitas coisas. Quanto mais humilde formos cada um de nós, mais sujeitos seremos a Deus, tornando-nos mais prudentes e calmos(as) em tudo.
Quando Deus condena na Sua palavra a maledicência, fá-lo a pensar em todos (agredido e agressor), pois para Deus a pessoa está em primeiro lugar, o problema resolve-se com Ele e pelos Seus príncipios e não segundo lógicas e justiças Humanas. Mas isto não costuma acontecer connosco, e facilmente tornamo-nos agentes do diabo, recebendo e transmitindo engano e mentira, e com ele matamos, roubamos e destruímos, vidas que para Deus são preciosas e úteis, a quem Ele deseja restaurar!
Tiago 4:11 "Irmãos, não faleis mal uns dos outros. Quem fala mal de um irmão, e julga a seu irmão, fala mal da lei, e julga a lei; e, se tu julgas a lei, já não és observador da lei, mas juiz."
Queremos ser árbitros da moral, com o desejo reprimido de sermos como deuses, e punimos ferozmente, sem qualquer misericórdia ou justiça o nosso próximo, na impressão ou relato que nos transmitem. Não é por se repetir muitas vezes, que a queixa se torna verdadeira!
Há que saber a história por trás de toda a história, e ouvir ambas as partes. Devemos saber os porquês… Isto se o nosso interesse está em ajudar e restaurar ao invés de julgar e aniquilar o pseudo-agressor. Se fossemos tão rápidos em relatar a mensagem da Cruz, como somos em ser transmissores maliciosos de desgraça e maldição, já Portugal estaria à muito ganho para Deus Pai!
Fomos chamados a sermos sal e luz do mundo. Agentes de transformação e restauração, e não para servirmos como lacaios satânicos do arqui-inimigo do Homem, que tendo sido expulso da presença de Deus foi exposto á ignomínia por Cristo, mas que ainda continua a roubar, matar e destruir vidas por intermédio d cristões, que teima em não colocar em prática os princípios da resolução d conflitos, anunciados na Palavra de Deus!
Cuidado irmãos(ãs), pois Deus não se deixa zombar. Quem tem ouvidos para ouvir, ouça, arrependa-se e vá pedir perdão!
Mateus 7:2 “Porque com o juízo com que julgais, sereis julgados; e com a medida com que medis vos medirão a vós.”
A maledicência é pecado, mesmo que porventura exista uma base de verdade. Provém de um coração mau, pois quem é que querendo e amando verdadeiramente a Jesus, fala mal “gratuitamente” do seu próximo ou irmã(o)??
1ª João 3:10 “Nisto são manifestos os filhos de Deus, e os filhos do Diabo: quem não pratica a justiça não é de Deus, nem o que não ama a seu irmão.”
É triste vermos pessoas, cujas as gargantas são como um sepulcro aberto, e que nada d bom têm a acrescentar, só "vomitam" morte, engano maledicência, maldição e amargura; Andando em digressão d casa em casa "lavando roupa suja", difamando, maldizendo e caluniando outros que não estão lá para se defender, nem são contactados posteriormente para esclarecer.
> Rom. 1: 21 a 32 & Rom. 3:13 a 18
O orgulho pelo pecado e a exaltação do erro (seja ele meu ou alheio) é algo que eu só compreendo em quem está doente no espírito, na alma e na mente!
Por Hélder Reis Inocêncio
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